O Brasil vem recebendo holofotes sobre o mercado de crédito de carbono não é de hoje. Isso porque o país tem entre 50 e 60% das florestas tropicais no mundo. A Amazônia brasileira tem um terço das árvores do planeta, o que indica o país tem a maior capacidade de geração de crédito de carbono por conservação de florestas no mundo.
Segundo levantamento da Way Carbon e da McKinsey, o Brasil tem potencial de atender a 48,7% da demanda global de crédito de carbono até 2030. E isso é por causa da Amazônia.
Logo, abre-se um caminho de oportunidades para a preservação e redução das emissões e como consequência, o crescimento do mercado de crédito de carbono para que isso aconteça.
No programa desta quinta (2), Samy Dana e Dony De Nuccio explicam o que é crédito de carbono, como é a negociação deste mercado, como o Brasil está posicionado frente a outros e quais as oportunidades de investimento para o investidor pessoa física e qualificada.
O Cafeína conversa também com Luis Adaime, fundador da Moss – uma empresa que calcula quanto as pessoas e empresas emitem de poluição, e com Leonardo Pinto, gestor da Bloxs Asset, que fala sobre o novo fiagro AMAZ11.
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