Segundo o varejista, essas iniciativas fazem parte de um plano contínuo para otimizar sua estrutura de capital, com o objetivo de reduzir a alavancagem da empresa. No entanto, o Grupo Casas Bahia destaca que ainda não firmou quaisquer acordos vinculantes com investidores ou debenturistas, e a implementação das medidas depende de fatores fora do controle da administração e da aprovação dos órgãos competentes da empresa.
No terceiro trimestre deste ano, a companhia registrou um prejuízo líquido de R$496 milhões. Na ocasião, o grupo reconheceu que estava trabalhando em algumas iniciativas para continuar melhorando sua estrutura de capital, sendo a conversão de debêntures em ações da companhia colocada como uma possibilidade.
Em agosto deste ano, a Mapa Capital tornou-se a maior acionista da Casas Bahia após conversão de debêntures da 10ª emissão. O movimento ocorreu após acordo com Bradesco e Banco do Brasil, que eram credores da varejista.
No pregão desta terça-feira (25), as ações da Casas Bahia fecharam com alta de 6,84%.
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