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A Black Friday de 2024 será nesta sexta-feira (29). A data promocional é chamariz para uma série de golpes, o que reforça a necessidade de os consumidores ficarem atentos na hora de formalizar uma compra. O Procon-SP (Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor), por exemplo, mantém uma lista de sites que devem ser evitados. Veja aqui.

Confira, a seguir, os principais golpes registrados na “Black Friday”, segundo lojistas, Serasa, Procon e outras instituições que acompanham as promoções.

  • Aumento de preços ou desconto falso
    O mais comum dos golpes, o desconto falso, ocorre quando varejistas aumentam os preços dos itens antes da Black Friday e depois os reduzem, fazendo parecer que estão oferecendo um desconto, quando, na verdade, estão vendendo pelo preço original do produto ou até mais caro.
  • Isca e troca
    Na isca e troca, o varejista anuncia um produto a um preço baixo, mas depois informa ao comprador que ele está esgotado, tentando vender a ele outro produto semelhante, mais caro.
  • Frete mais caro que o produto
    Para “surfar na onda” da data, alguns comerciantes podem oferecer grandes descontos em seus produtos, mas tentam compensar com um valor exorbitante para o envio, gerando uma taxa de frete ainda maior que o valor do item a ser comprado.
  • Mudança de preço durante a compra
    É comum qu

Confira, a seguir, os principais golpes registrados na “Black Friday”, segundo lojistas, Serasa, Procon e outras instituições que acompanham as promoções.

A pressa para levar o produto pode acabar tirando a atenção do comprador, fazendo com que ele esqueça de aplicar o cupom de desconto ou deixe de ver informações e requisitos importantes sobre a compra.

Além disso, em alguns casos, pode ser que a tal promoção acabe antes da compra, e o preço volte ao valor original.

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Outros perigos

Sites fakes

Com relação aos golpes praticados por bandidos e não pelas próprias lojas, os criminosos podem criar sites falsos que parecem ser de varejistas online legítimos, oferecendo produtos a preços incrivelmente baixos para atrair os consumidores. Depois que o comprador insere as informações do cartão de crédito, os criminosos utilizam-nas para fazer compras fraudulentas.

Roubo de identidade

Golpistas costumam roubar informações pessoais, como número de cartão de crédito e de segurança social, e utilizam-nas para abrir novas contas em nome da vítima para fazer compras fraudulentas. A partir da obtenção desses dados, o consumidor pode ser prejudicado de várias formas.

Cupons falsos

Golpistas podem utilizar e-mails, links ou mensagens de falsos cupons de desconto, que podem ser utilizados como estratégia de phishing (ataque cibernético que usa e-mails, mensagens de texto, telefonemas ou sites fraudulentos), para enganar e ter acesso às informações do consumidor.

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Como não cair em golpes?

O consumidor precisa ficar atento antes, durante e após efetivar uma compra na Black Friday, salienta um informativo do Procon do Rio Grande do Sul. Veja, a seguir, o que fazer:

Antes da compra

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No momento do pagamento

Após a compra