De 28 produtos pesquisados, só cinco apresentaram aumento na intenção de consumo em relação ao Natal de 2020.
Previsão é da CNC, que projeta queda real no volume de vendas em 2021.
Com isso, o varejo encontra-se 6,4% abaixo do patamar recorde, alcançado em outubro de 2020.
Retomada do comércio regional é sustentada pela alta nos preços de vários de seus principais produtos de exportação, entre eles petróleo, cobre e grãos.
Paralelamente, a inadimplência dos lojistas e os espaços vagos dos shoppings estão diminuindo.
Agora, varejistas com capacidade de investimento bem menor também querem um banco para chamar de seu.
Na comparação com setembro de 2020, as vendas tiveram baixa de 4,2%.
Segundo a FGV, a recuperação da confiança do comércio vem perdendo força nos últimos meses.
Órgão regulador da China quer estabelecer regras de governança para uso de algoritmos em até três anos.
Modelo consiste na entrega das encomendas nas margens da favela e um contêiner que serve como centro logístico.