Banco manteve uma probabilidade de 35% de que a maior economia do mundo entre em contração nos próximos 12 meses.
Mercado seguirá atento às movimentações do novo governo e aos balanços financeiros divulgados pelas companhias listadas na B3.
Próximos dias serão marcados por resultados das eleições, além da divulgação de balanços por empresas e definição de taxas de juros pelos EUA.
Assim, os EUA deixam de cobrar taxas adicionais de até 45,58%.
Contração do setor ocorre pelo quarto mês consecutivo.
Banco Central japonês tem receio de aumentar os juros e correr o risco de desencadear uma recessão.
Reta final das eleições é marcada por decisão do Copom e divulgações de balanços financeiros de empresas como Vale e Ambev.
O resultado ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam 230 mil solicitações.
Relatório do FED apontou que as perspectivas ficaram mais pessimistas em meio a preocupações crescentes com o enfraquecimento da demanda.
A semana começa com o primeiro debate presidencial do segundo turno, que será realizado neste domingo (16).