De acordo com a agência, mudança "reflete a evolução das finanças públicas acima do esperado".
Altos custos de aquisição de clientes também limitarão os gastos de marketing, fundamentais para os objetivos de expansão acelerada da base, diz o relatório.
Agência de classificação de risco citou possível impacto de sanções.
O país segue, assim, três degraus abaixo do mínimo para ser considerado grau de investimento (BBB-).
A Fitch Ratings rebaixou a nota de crédito em moeda estrangeira de longo prazo da incorporadora chinesa.
A nota de crédito da imobiliária chinesa caiu para 'C', dado o risco de calote próximo.
Para pessoas jurídicas (PJ), a alíquota passará de 0,0041% para 0,00559% e para pessoas físicas subirá de 0,0082% para 0,01118%.
A melhora na avaliação reflete o 'forte perfil de negócios da JBS, baixa alavancagem, forte liquidez e geração de fluxo de caixa positivo', citou a Fitch.
A nota soberana atribuída ao país mantém o Brasil no grupo de maior risco de crédito.
A perspectiva negativa para o rating em moeda estrangeira reflete o do Brasil, aponta a agência.