Um sinal de que os parlamentares, na prática, não apostam na venda da estatal com foco em geração e transmissão de energia em ano de eleições.
Apesar do alívio temporário para as contas públicas, receio sobre teto de gastos ainda pesa no longo prazo.
A pasta de Paulo Guedes solicitou que o montante de R$ 164 bilhões seja reduzido.
O ministro também ressaltou que o governo tem os instrumentos para lidar com a inflação.
O encontro está marcado para as 10 horas (de Brasília) na residência oficial do Senado.
Segundo relatório Prisma, a mediana das projeções aponta déficit primário de R$ 135,1 bilhões em 2021, ante rombo de R$ 163,6 bilhões.
Segundo Jefferson Bittencout, prever outras despesas no fundo seria 'absolutamente ruim' e o governo deveria estar aberto a outras opções além da PEC.
A ideia seria replicar o texto da resolução, que cria um teto anual, com o adiamento do restante para o ano seguinte, numa PEC.
Funchal repetiu que a intenção do governo com a PEC foi compatibilizar o crescimento dos precatórios com a regra do teto de gastos.
Eles devem se encontrar até terça para conversar sobre proposta que passaria pelo CNJ.