Decisão atende agravo de instrumento ajuizado pelo Banco do Brasil.
A decisão suspende todas as ações e execuções contra a agência digital de viagens por 180 dias.
Total de reclamações do mês chegou a 17.303, mais de cinco vezes o registrado em julho, de 3.039.
Para analista, preços baixos praticados por empresas de descontos prejudicaram empresas do setor de turismo.
Segundo órgão, pedido de esclarecimentos preliminares encaminhado à empresa não foi respondido de forma satisfatória.
Investigação conjunta sobre o caso entre as pastas do Turismo e da Justiça não tem prazo para ser concluída.
Segundo advogada do instituto, empresa não pode impor reembolso com vouchers como única opção.
Papel chegou a cair 14% em Nova York esta semana, maior recuo desde IPO, em dezembro de 2020.
Reclamações contra plataforma dispararam no primeiro trimestre; queixas vão de descumprimento do contrato até devolução de dinheiro.
Previsão é de Michael O’Leary, CEO da Ryanair, a maior companhia aérea da Europa.