Destaques:
- Hoje, no pré-mercado de Nova York e as bolsas europeias operam em alta, com expectativa de renegociação do pacote fiscal americano, bateria de dados econômicos e balanços de empresas referente ao segundo trimestre;
- Iniciamos a semana com dados positivos, com alta dos PMIs industriais da China (51,2 em junho para 52,8 pontos em julho) e da zona do euro (47,4 para 51,8) em julho, acima das projeções e em níveis de expansão da atividade;
- Aqui no Brasil, na quarta-feira (05/08) o Copom definirá os rumos das taxa básica de juros (Selic), e este é o principal direcionador do mercado nesta semana;
- Há instantes, em NY o S&P 500 futuro subia em torno de (+0,52%), Nasdaq (+0,70%) e o índice europeu Stoxx 600 sobe (+1,38%).
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Brasil:
- Na sexta-feira, último dia do mês, houve um forte movimento de realização de lucros. E o mercado não esperou para ver se o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, vai vencer o embate com o Ministério da Economia acerca da adoção de uma taxa sobre transações digitais. Maia disse que o imposto é cumulativo, trava a economia, tira a competitividade e prejudica as exportações;
- O Ibovespa fechou em queda de (-2,00%), a 102.912,24 pontos. Porém, em julho cumulou uma alta de (+8,27%).
Análise Gráfica – IBOV:
- No gráfico mensal do índice Bovespa, fechamos pelo quarto mês seguido de alta, com candles de amplitude, com valorização acima de 8% cada e 41% de ganho no acumulado;
- O IBOV segue em tendência de alta, se afastando do suporte em torno de 100.900 pontos e sem sinais de correções ou reversão do movimento ascendente, no curto prazo;
- Suporte: 100.900 (miníma de 24 de julho)
- Resistência: 105.500 (máxima do dia 21 de julho)
EUA:
- As bolsas de valores em Nova York viraram em fecharam em alta na sexta-feira, puxadas pela empresas de tecnologia, que apresentaram resultados excelentes. Mas o dia foi complicado com negociações entre democratas e republicanos sobre o novo pacote de estímulos e benefícios aos desempregados;
- A renda pessoal nos EUA caiu 1,1% em junho ante maio, mais que o esperado (-0,7%) e a confiança do consumidor cai a 72,5 pontos em julho (projeção 72,7); em junho, marcou 78,1 pontos;
- Mesmo assim, o Dow Jones fechou em alta de (+0,44%), o S&P 500 ganhou (+0,77%), a 3.271.21 pontos; e o Nasdaq valorizou (+1,49%).
Ásia: mais cedo, as bolsas asiáticas fecharam sem direção única, com destaque para o PMI industrial chinês e, em Hog Kong, o peso do balanço negativo do HSBC; Xangai subiu (+1,75%), Nikkei (+2,24%) e Hong Kong caiu (-0,56%), com perdas lideradas pelo setor bancário.
Indicadores: |
Brasil: Boletim Focus (Banco Central) Balança Comercial Mensal IPC-S Q4 (FGV) PMI Industrial (julho) (Markit) Vendas de veículo (Anfavea) Divulgação de balanço: BB Seguridade e Porto Seguro (antes da abertura); Itaú Unibanco e Petro Rio (após o fechamento) |
EUA: PMI Industrial (julho) (Markit) |
Europa: Zona do Euro: PMI Industrial (julho) (Markit) Alemanha: PMI Industrial (julho) (Markit) Reino Unido: PMI Industrial (julho) (Markit) |
* Esse é um conteúdo de análise de um especialista de investimentos da Easynvest, sem cunho jornalístico.