Fundada em 1930 sob o nome de E.H.Staub, a Gradiente é uma referência no mercado de eletroeletrônicos e pioneira no lançamento de produtos com novas tecnologias. Sua história ficou marcada pela aquisição da marca Gradiente em 1970, o que impulsionou o crescimento da empresa e consolidou sua presença no mercado.
Desde então, a Gradiente apresentou inúmeras novidades na linha de áudio, vídeo, telefonia celular e videogame. Em 1972, foi implantada a primeira fábrica na Zona Franca de Manaus, Amazônia. Dois anos depois, a empresa abriu seu capital e, em 1975, foi fundada a Gradiente Mexicana S.A. Atualmente, a empresa atua também no licenciamento da marca e na administração e locação de galpões industriais.
História da Gradiente
A história da Gradiente começa em 1930 com a fundação da E.H.Staub. Porém, foi em 1970 que a empresa ficou conhecida com a aquisição da marca Gradiente e a fundação da IGB S.A. Dois anos depois, em 1972, a primeira fábrica da empresa foi inaugurada na Zona Franca de Manaus, na Amazônia. Em 1974, a empresa abriu seu capital e, no ano seguinte, fundou a Gradiente Mexicana S.A.
Em 1979, a empresa adquiriu a empresa inglesa Garrard, mundialmente reconhecida pela qualidade dos seus toca-discos, e incorporou a Polyvox, segunda maior empresa brasileira na área de equipamentos de som doméstico. Em 1983, a Gradiente ingressou no setor de videogames com o Atari 2600. Em 1989, a empresa adquiriu a renomada fabricante de televisores Telefunken.
Em 1994, a Gradiente se tornou a única empresa autorizada a fabricar os videogames Nintendo fora do Japão. Em 1996, a empresa fez uma joint venture com a japonesa JVC e começou a montar equipamentos de áudio e vídeo na sua unidade de Manaus. No ano seguinte, em 1997, foi criada a NG Industrial Ltda, uma joint venture entre a Gradiente e a Nokia Mobile Phones.
Em 1998, o faturamento da empresa ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão. Em 2000, a Gradiente vendeu sua participação na joint venture NGI para a Nokia, num negócio no valor de US$ 415 milhões, capitalizando-se para novos investimentos. Em 2005, a empresa adquiriu a empresa Philco, que pertencia ao grupo Itaú.
Em 2012, a Gradiente iniciou a venda de monitores LCD, Blu-ray players e tablets, e lançou a campanha Meu Primeiro Gradiente, com forte apelo nostálgico e emocional, e produtos direcionados ao público infantil. No mesmo ano, a empresa voltou ao mercado e lançou a campanha Meu Primeiro Gradiente, com forte apelo nostálgico e emocional, e produtos direcionados ao público infantil.
Em 2018, a empresa anunciou o pedido de Recuperação Judicial, mas continuou suas atividades, incluindo o licenciamento da marca e a locação e administração de imóveis industriais. A Gradiente se tornou uma referência no mercado de eletroeletrônicos, sendo pioneira no lançamento de produtos com novas tecnologias em áudio, vídeo, telefonia celular e videogame.
Quem são os acionistas da Gradiente (IGBR3)?
A Gradiente (IGBR3) é negociada sem segmento na B3, com 100% de ações em free float e sem tag along. A companhia não possui controle acionário em estatuto, mas apenas dois investidores detém mais de 5% do capital da empresa, sendo um deles a antiga holding Bemobi AS.:
- HAG Holding Ltda., com 51,00% das ações ordinárias da empresa;
- Antonio José de Jesus Faustino, com 11,39% das ações ordinárias da empresa;
- Moris Arditti, com 0,01% das ações ordinárias da empresa;
IGBR3 distribui dividendos?
Não, a IGBR3 não realiza distribuição de dividendos desde 2002, quando distribuiu R$ 2,00 por cota, o menor valor já distribuído. Sua maior distribuição foi em 2001, a R$ 11,00 por cota.