Ninguém duvida que 2020 foi um ano atípico para várias classes de investimentos. Até as aplicações mais conservadoras, como o Tesouro Selic, acabaram sofrendo com o coquetel de incertezas trazido pela pandemia, pelo desequilíbrio das contas públicas e pelos efeitos dos juros baixos na economia. Enquanto parte dos ativos de risco ficou no zero a zero, conseguindo recuperar as perdas da crise, houve aqueles poucos que se destacaram pela forte valorização.
De olho no retrovisor, o Cafeína faz um balanço do ano que está prestes a terminar.