Os BDRs (recibos de ações) tiveram seu acesso liberado ao investidor pessoa física em outubro de 2020. Desde então, o volume de investimentos na modalidade mais que triplicou, já que é uma forma de se investir em ações de gigantes, como, Apple, Microsoft, Coca-Cola, Tesla, Amazon, sem a necessidade de abertura de conta no exterior.
No entanto, é recorrente que o investidores tenham dúvidas sobre o que é mais lucrativo, uma vez que investir diretamente no exterior há isenção de impostos para vendas até R$ 35 mil com ganho de capital. No entanto, caso a companhia pague dividendos, estes serão tributados em solo americano.
Veja neste Cafeína as particularidades de cada modalidade e o que é mito ou verdade ao investir seja via BDRs como direto no exterior.
Veja também
- BlackRock lança BDR de EFT que acompanha desempenho do bitcoin
- Índice de BDRs supera retorno do Ibovespa no ano; Coinbase lidera pódio
- Nubank: investidores têm até esta sexta para decidir o que fazer com BDRs
- No ano, BDRs seguem com retorno acima de índices de ações brasileiras
- Nubank: investidores têm até 11 de agosto para decidir o que fazer com BDRs
