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Cafeína

96% dos fundos de previdência privada não superam a Selic; veja como escolher

Segundo levantamento da Spiti, a maioria dos fundos de previdência privada de renda fixa não superam a taxa básica de juros. Cafeína mostra os maiores erros na escolha de um plano.

A maioria dos fundos de previdência privada no país não superam a Selic. Segundo levantamento da Spiti, uma casa de análises de fundos, quando analisados os fundos de previdência focados em renda fixa nos últimos dez anos, 96% destes fundos não conseguem superar a taxa básica de juros. Foram analisados 179 fundos que hoje têm cerca de RS$ 309 bilhões investidos.

A classe de renda fixa foi a escolhida para a análise uma vez que é a preferida dos brasileiros na hora de portar em um plano privado de previdência. 80% dos patrimônios estão investidos nessa classe de fundos. O que aponta como o brasileiro está investindo de forma errada a sua previdência, já que ao investir em um Título do Tesouro Direto (Selic) o rendimento seria maior e sem pagar taxa de administração ou gestão.

A falta de diversificação é um dos erros apontados pelo analista Alexandre Brito, da Finacap Investimentos, uma vez que há opções de fundos de previdência que investem em ações, ou ainda, os multimercados. Este último apresentou um retorno de 162% do CDI no primeiro trimestre deste ano. Já os fundos de ações nacionais entregaram, em média, 368% do CDI em igual período.

Veja neste Cafeína, com Samy Dana e Dony De Nuccio, os 5 erros que podem ser evitados ao escolher um fundo de previdência privada.

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Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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