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Cafeína

Ações da Oi: o que avaliar antes de considerar o investimento?

Samy Dana e Dony De Nuccio analisam como fica a concorrência com a venda da operação móvel da Oi e como a companhia ainda pode se sobressair.

Com a aprovação – com restrições – da venda da Oi móvel pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), o montante dos R$ 30 bilhões restantes da dívida da operadora de telefonia será reduzido. A operação, fechada por R$ 16,5 bilhões, deverá dar o respiro necessário que a companhia precisa, somado ao seu caixa de R$ 5 bi.

A atual dívida, que equivale a quase cinco vezes o valor de mercado da Oi (R$ 6,2 bilhões), já é bem menor que a inicial quando a Oi (OIBR3, OIBR4) entrou com o maior pedido de recuperação judicial da história brasileira — até agora.

Apesar do ânimo do mercado com a notícia da provável retomada da Oi após a venda da operação móvel, investidores ainda ficam indecisos se vale a pena ou não aportar na companhia, já que com os embargos colocados pelo xerife regulador, o futuro da operadora de telefonia ainda parece incerto. Entre eles está a adoção de medidas que buscam reduzir a possibilidade de concentração de mercado e, assim, garantir a competição.

Por conta das restrições da recuperação judicial, a maioria dos investidores dos papéis da Oi são do tipo pessoa física, uma vez que grandes fundos e investidores institucionais não poderiam comprar ações da empresa nessa situação. E isso causou muita volatilidade nos ativos. 

No Cafeína desta quarta-feira, 23, Samy Dana e Dony De Nuccio analisam o atual cenário, como fica a concorrência com a venda da operação móvel da Oi, e como a companhia ainda pode se sobressair com o investimento em fibra óptica.

Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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