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Ativos isentos de imposto: risco-retorno vale a pena?

Veja neste Cafeína os ativos isentos de Imposto de Renda e como se expor a eles de maneira menos arriscada, a exemplos de fundos imobiliários, Fiagros e Fi-Infras.

A declaração do Imposto de Renda 2023 começou e mesmo se o contribuinte não teve lucro nas operações acima de R$ 40 mil, é necessário declarar os ativos em carteira na ficha bens e direitos. E muitos ao querer escapar da burocracia da declaração assim como do pagamento de imposto, optam em investir em ativos isentos. No entanto, antes de investir o mínimo que deve ser feito é saber se a rentabilidade oferecida compensa o retorno dos investimentos que têm alíquota de IR.

É possível investir em ativos de renda fixa e variável isentos de imposto – por conta própria ou com gestão profissional. Só que mesmo na renda fixa os investimentos têm graus diferentes de risco.

As Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCI-LCA) são isentas de imposto de renda e são garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) pelo fato do investidor estar emprestando dinheiro para o banco. Por isso o risco é menor assim como seu retorno

Já os Certificados de Recebíveis Imobiliários e do Agronegócio (CRIs e CRAS) apresentam mais riscos por não contarem com o FGC, uma vez que o investidor empresta dinheiro para uma empresa ou projeto – e não para um banco. Em contrapartida, o retorno é maior. Mas para o investidor comum, não é tão simples identificar as empresas com risco de calote.

Veja neste Cafeína os ativos isentos de IR e como se expor a eles de maneira menos arriscada, a exemplos de fundos imobiliários, Fiagros e Fi-Infras.

Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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