Com o ciclo de baixa da Selic já em curso, especialistas seguem recomendando que o investidor de renda fixa siga atento aos movimentos da inflação antes de escolher como alocar seus recursos. Nesse cenário, as recomendações variam entre debêntures, CDBs, fundos e Tesouro IPCA+.
Analistas apontam que com o corte da Selic, mesmo que a taxa siga elevada e mantenha a renda fixa ainda atrativa, “os perfis moderados e arrojados verão uma mudança na postura de bancos e corretoras, sugerindo mais ativos com maior risco”.
Ainda assim, há boas oportunidades sem os solavancos da renda variável, tema deste Cafeína, apresentado por Dony De Nuccio.
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