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Cafeína

Cresce em 816% o número de investidores de BDRs de ETFs; veja os melhores

No Cafeína de hoje, Samy e Dony trazem os detalhes dos novos ativos negociados na B3, quais apresentam maior rentabilidade, e os países e setores com maior exposição.

Desde fevereiro de 2021 que o investidor pessoa física tem acesso a BDRs de ETFs através da B3, a bolsa brasileira. Estes são fundos que replicam índices globais como o S&P 500 e o MSCI China. 

Com isso, aumentou o número de pessoas que investem no ativo. Em dezembro de 2020, a B3 contava com 419. Já em março – um mês depois da liberação ao investidor comum – este número saltou para 3.842. Destes, 3.700 são investidores pessoa física.

Apesar do alto número, os investidores pessoa física detêm apenas 4% do volume negociado, ante 46,6% de investidores institucionais e 48,9% de não residentes. Ou seja: o volume negociado é maior entre investidores estrangeiros e brasileiros que têm domicílio em outros países, do que o investidor pessoa física. 

No final de abril, a B3 e a Black Rock – a maior gestora do mundo – disponibilizaram 26 novos BDRs de ETFs de países como França, Suíça, Austrália e Canadá que ainda não faziam parte do portfólio da bolsa brasileira.  Porém, estes são produtos destinados ao investidor profissional – com pelo menos R$ 1 milhão investidos.

Dos 26 ativos, 3 foram classificados com 5 estrelas pela casa de análises Morningstar. São eles: iShares Core Dividend Growth, iShares US Medical Devices e iShares Currency Hedged. Destes, o que apresentou a maior rentabilidade em um ano foi o Dividend Growth.

No Cafeína desta quarta-feira (5), Samy Dana e Dony De Nuccio trazem todos os detalhes dos novos ativos negociados na bolsa brasileira, quais apresentam maior rentabilidade, e os países e setores de maior exposição.

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