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Como a Hering se reinventou e aumentou os lucros mesmo na pandemia

Com a pandemia, a Hering viu seu lucro encolher 90%. Com isso, buscou inovar e ir além das camisetas brancas. Samy e Dony analisam os números do grupo em mais um “Por dentro da Empresa”

Com a pandemia do coronavírus, muitas empresas tiveram seus negócios afetados. Não diferente, a Hering viu seu lucro encolher 90%. Com isso, buscou inovar e ir muito além das famosas camisetas brancas. Com um valor de mercado de quase R$ 2,5 bi, a empresa está listada no Ibovespa com o ticker HGTX3. O lucro do grupo no primeiro semestre foi de R$131,8 milhões, uma queda de 90% se comparado com o mesmo período do ano anterior.

Para driblar os efeitos da crise econômica causada pelo fechamento das lojas diante do isolamento social, a Hering começou a vender suas peças nas redes de supermercados além de acelerar a digitalização dos negócios. O efeito da medida foi quase instantâneo e o volume de vendas pela internet cresceu 165%.

Com a pandemia, veio também uma transformação no setor, que segundo a companhia, veio para ficar. Agora, as compras online são parte de um novo normal no varejo. E em se tratando de Hering, uma empresa com 140 anos, resiliência é o que melhor a define.

No Cafeína de hoje, Samy Dana e Dony De Nuccio analisam os números do grupo centenário catarinense. O especialista em empresas Leandro Guissoni também conta tudo sobre o modelo de negócios da Hering em mais um “Por Dentro da Empresa”. Ficou interessado? Não deixe de dar o play e conferir o programa sobre finanças mais divertido e curioso da internet.

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