Entre os ativos disponíveis na Bolsa de Valores (B3) estão os minicontratos de dólar. Esta é uma forma de investir na modalidade de contratos futuros – onde contrata-se o preço de um ativo hoje projetando seu preço em uma data futura.
Nesta modalidade, o investidor tanto pode operar “comprado” – isto é, quando se aposta na alta do preço, como pode operar “vendido”, que é quando se aposta na queda do ativo para assim lucrar com a venda na alta.
Os minicontratos de dólar são mais mais acessíveis quando comparados aos contratos cheios já que enquanto um contrato futuro de dólar exige a negociação mínima de cinco contratos valendo US$ 50 mil cada um, o minicontrato permite a compra ou venda de somente um contrato, cujo valor também é menor: US$ 10 mil.
A modalidade vem crescendo nos últimos anos, em 2020 foram mais de 697 milhões de minicontratos enquanto que em 2021 esse volume saltou para 828 milhões. Na comparação entre 2019 e 2020, esse aumento foi de 104,9% – período em que a B3 viveu um pico de novos investidores, seja pela queda brusca dos juros além do maior apetite a risco na renda variável.
Neste Cafeína, Samy Dana e Dony De Nuccio mostram as particularidades do investimento e como fazer hedge com minicontratos para programar as férias no exterior.
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