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Cafeína

O que acontece quando um fundo imobiliário liquida a carteira?

Veja neste Cafeína como ficam os investidores em caso de um fundo imobiliário vender todo o seu portfólio.

Nos últimos quatro anos, mais que dobrou o número de fundos imobiliários negociados na B3. De 190 FIIs negociados na bolsa brasileira, o número saltou para 431 até o fim de junho. A expansão se deve a redução da taxa de juros encerrada no final de 2020.

Com um juros menor, os rendimentos dos ativos em renda fixa foram diretamente impactados, o que levou parte dos investidores brasileiros para a renda variável, em especial, para os fundos imobiliários.

Segundo a B3, há atualmente 1,6 milhão de investidores na modalidade ante 208 mil em 2018. O aumento na demanda fez surgir gestoras no mercado o que naturalmente aumentou a oferta de fundos imobiliários.

Selic em alta

Com a taxa básica de juros nos dois dígitos (atualmente em 13,75% ao ano), o forte movimento de investimento na categoria vem se invertendo. Somado ao efeito da pandemia, as cotas de parte expressiva dos FIIs seguem negociadas abaixo do valor patrimonial dos fundos. E visando a oportunidade de lucro em curto prazo, algumas gestoras avaliam vender seus imóveis e consequentemente, liquidar suas carteiras, uma vez que a venda dos portfólios acaba sendo mais rentável do que a manutenção dos FIIs. Caso do CSHG Prime Offices, FII Edifício Outro Invest, Europa 105 e BM Brascam Lajes Corporativas.

Veja neste Cafeína como ficam os investidores em caso de liquidação da carteira de um fundo imobiliário.

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Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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