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Economia

Ficou sabendo? Dívida da Americanas pode superar R$ 48 bi; Lula e Xi Jinping

Conclusão sobre dívida da Americanas deve sair em março, diz Reuters

Fachada de loja da Americanas
Fachada de loja da Americanas. Crédito: Adobe Stock

A conclusão das análises sobre a dívida total da Americanas (AMER3) deve ficar pronta em março e dados preliminares apontam para um passivo que pode superar os R$ 48 bilhões, disseram duas fontes da Reuters nesta semana.

A Americanas, que pediu recuperação judicial em janeiro após revelar problemas contábeis de pelo menos R$ 20 bilhões, divulgou na semana passada uma atualização da lista de credores da companhia, na qual elevou o valor de sua dívida de R$ 41,2 bilhões para R$ 42,5 bilhões.

A varejista também revisou o número total de credores, que saiu de cerca de 7.720 para ao redor de 9.460.

Procurada, a Americanas não comentou o assunto de imediato.

Hypera deve lançar mais de 100 produtos em 2023, maior parte no 1º semestre

Hypera (HYPE3) deve lançar em 2023 mais de 100 produtos, com a maior parte sendo concentrada no primeiro semestre, afirmou nesta sexta-feira o diretor de relações com investidores da farmacêutica, Adalmario Couto.

Segundo o executivo, lançamentos de produtos em 2022 ocorreram principalmente na segunda metade do ano, o que deve gerar em 2023 um efeito mais significativo nos resultados da companhia.

O presidente-executivo da Hypera, Breno Oliveira, afirmou durante teleconferência com analistas que espera que 50% do crescimento de faturamento projetado pela companhia em 2023, de cerca de 14%, virá dos lançamentos de 2022 e 2023.

Lula se encontra com Xi Jinping em 28 de março em viagem de 4 dias à China

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá seu primeiro encontro com o presidente da China, Xi Jinping, no dia 28 de março, em sua primeira viagem ao país neste terceiro mandato.

O presidente deverá ficar em Pequim por cerca de quatro dias, de acordo com fontes ouvidas pela Reuters, em uma agenda complexa que prevê uma missão empresarial, discussões sobre comércio, a guerra na Ucrânia e a mudança na presidência do Banco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que já vem sendo negociada com os demais países-membros.

A visita à China, principal parceiro comercial do Brasil, é tratada pelo governo como uma das mais importantes deste ano, em conjunto com a viagem, no início deste mês, a Washington.

(*Com informações de Reuters)

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