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Economia

Governo não prevê racionamento de energia, diz ministro, que pede economia

Bento Albuquerque alega que o consumidor pagará mais por conta de um maior despacho de eletricidade termelétrica.

Energia
Linhas de transmissão de energia elétrica em Brasília REUTERS/Ueslei Marcelino

O governo brasileiro não trabalha com hipótese de racionamento de energia em meio à crise hídrica, mas por conta de um maior despacho de eletricidade termelétrica o consumidor pagará mais, disse nesta quinta-feira o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

“Não trabalhamos com a hipótese de racionamento”, declarou ele.

“No momento, em face da escassez hídrica, gerações de energia como térmica e outras vão aumentar o custo ao consumidor…”, acrescentou, citando que o governo tem que despachar eletricidade mais cara para compensar o baixo nível das hidrelétricas.

Ele disse ainda, em entrevista à Globonews, que a capitalização da Eletrobras, cujo projeto está pautado para ser votado nesta quinta-feira no Senado, é importante para que consumidores tenham menores custos.

Embora tenha negado um racionamento de energia, o ministro chamou a atenção para a necessidade de se economizar eletricidade.

“Se sai de um ambiente, desliga a luz. Se pode não ligar o ar condicionado, não ligue o ar condicionado, procure usar a energia em casos extremamente necessários”, destacou.

“Temos todos que ter essa consciência para que não só economizemos no sentido do uso de energia, mas também na conta que vamos pagar no fim do mês.”

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