Por outro lado, na margem, cresceram os pedidos de recuperação judicial (26,6%), as recuperações judiciais deferidas (56,4%) e as falências decretadas (43,9%). Frente ao mesmo mês do ano passado, porém, houve queda de 23,7%, 30,1% e 11,8%, respectivamente.
O acumulado em 12 meses também recuou nos pedidos de recuperação judicial (5,5%), nas recuperações judiciais deferidas (9,7%) e nas falências decretadas (13,8%).
Na avaliação da Boa Vista, esse movimento de retração em 12 meses está atrelado à melhora das condições econômicas desde 2017, que permitiu às empresas apresentarem sinais mais sólidos nos indicadores de solvência.
“De maneira geral, o desempenho da situação financeira das empresas somado à expectativa de uma leve melhora da atividade econômica neste começo de ano aponta para a continuidade dessa tendência nos indicadores dos próximos meses.”