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Economia

Preços do petróleo disparam com lockdowns flexibilizados na China

Foco na produção russa também impactou o mercado.

Bomba de petróleo em Midland, no Texas, EUA. 22/08/2018 REUTERS/Nick Oxford

Os preços do petróleo fecharam em alta nesta terça-feira (12), com uma flexibilização de lockdowns em Xangai e a produção russa de petróleo e condensado caindo para mínimas desde 2020.

Os contratos futuros do petróleo Brent subiram US$ 6,16, ou 6,3%, para fechar a US$ 104,64 o barril. O petróleo dos EUA avançou US$ 6,31, ou 6,7%, para fechar a US$ 100,60.

Na segunda-feira ambos os benchmarks caíram cerca de 4%.

Xangai disse que mais de 7 mil unidades residenciais foram classificadas como áreas de menor risco depois de não relatarem novas infecções por 14 dias. Os distritos têm anunciado quais complexos podem ser abertos.

Enquanto isso, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) alertou que seria impossível substituir 7 milhões de bpd de petróleo e outros produtos russos perdidos em caso de sanções ou ações voluntárias.

A produção russa de petróleo e condensado caiu abaixo de 10 milhões de barris por dia (bpd) na segunda-feira, para a mínima desde julho de 2020, disseram duas fontes familiarizadas com os dados na terça-feira, com sanções e restrições logísticas prejudicando o comércio.

Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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