A quebra da Portocred e da BRK Financeira acendeu alerta sobre o mercado de crédito privado, que disparou nos últimos anos com a alta da Selic. Os CDBs oferecidos pelas financeiras, que além de oferecer altos retornos e terem a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), não vão remunerar seus investidores, dada a liquidação extrajudicial decretada contra ambas.
Logo, quem investiu nos papéis teve de entrar com processo para reaver o capital investido junto ao FGC. No entanto, quem tinha aportado mais de R$ 250 mil não terá a totalidade do dinheiro recuperado.
Assista neste Cafeína os cuidados de se investir em crédito privado e quais os limites do FGC.
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