Entre as candidatas a abrir o capital está a Lavvi, do grupo Cyrela, que pretende arrecadar mais de R$ 2,1 bilhões, caso seus papéis saiam no topo da faixa indicativa de preço. Especializada em empreendimentos de alto padrão, a companhia quer estrear na B3 em 2 de setembro.
Também entraram na fila a empresa de logística Sequoia, a Elfa Medicamentos, a EZ In (outra incorporadora), a companhia de varejo Grupo Mateus e a Alphaville, conhecida pelos condomínios de luxo.
Veja abaixo algumas das novas candidatas a abrir capital na B3:
1 – Sequoia
Planeja uma oferta primária e secundária. A operação será coordenada por BTG Pactual, Santander, Morgan Stanley e ABC Brasil. Os recursos da oferta primária, que vão irrigar o caixa da empresa, poderão ser usados para aquisições.
2 – Elfa Medicamentos
Também prepara uma oferta primária e secundária – a operação servirá para saída do fundo de private equity Pátria do negócio. Já a EZ In, braço de empreendimentos comerciais da Eztec, prepara uma oferta apenas primária. O prospecto da oferta destaca que o dinheiro a ser levantado será destinado para a aquisição de novos terrenos e projetos de imóveis comerciais em São Paulo, além da redução do endividamento e alavancagem.
3 – Grupo Mateus
A varejista do Nordeste fez o pedido para uma oferta primária e secundária, que está sendo estruturada pela XP, Bradesco BBI, BTG Pactual, Itaú BBA, Santander e Safra. “Somos a maior rede varejista de alimentos com capital 100% nacional e a quarta maior empresa de varejo alimentar do País”, diz o prospecto do Grupo Mateus.
4 – Alphaville
A empresa voltou a protocolar seu pedido de IPO para uma oferta primária e secundária. Como no caso da Elfa Medicamentos, o Pátria é acionista vendedor.