“Economia sob demanda é uma nova estrutura econômica que ainda não é bem compreendida no Brasil. Vemos com bons olhos o diálogo com os entregadores. Faz parte desse processo de evolução. E devem existir, por parte do Estado, adequações para suportar essa nova realidade”, afirmou Diego Barreto CFO do iFood, sobre as recentes greves de entregadores de aplicativo, que ocorreram nos dias 1º e 14 deste mês.
Em entrevista a Taís Laporta, no Conta+ desta sexta-feira (17), Barreto apresentou também diversas medidas da empresa para aumentar o suporte para entregadores e restaurantes no período de pandemia: “a esmagadora maioria dos restaurantes que estão na nossa plataforma não faliram“.
Outros assuntos abordados no papo foram a possibilidade do iFood abrir capital na bolsa de valores, o bem sucedido home office realizado pelos colaboradores da empresa e as lições positivas deixadas pela pandemia de Covid-19 e pelo isolamento social.
VEJA OUTRAS ENTREVISTAS:
- ‘Agimos fortemente contra discursos de ódio há anos’: diretora geral do Twitter
- ‘Pandemia acelera inclusão de milhões de clientes no e-commerce’: CEO da Visa
O iFood está presente em mais de mil cidades e 160 mil restaurantes do Brasil. Recebe mais de 30 milhões de pedidos por mês, ou seja, mais de um milhão de pedidos por dia. São 2.900 colaboradores espalhados por Brasil e pelos dois outros países em que atua: México e Colômbia.
