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IPO da Bluefit será 100% focado em expansão; vale a pena investir?

Companhia vai ao mercado para captar R$ 450 milhões que serão investidos em sua expansão orgânica e de franquias.

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Em breve, a Smart Fit (SMFT3) deixará de ser a única empresa do segmento fitness na bolsa brasileira. Sua concorrente direta, a Bluefit, estreia na B3 no próximo dia 28 de setembro, com o código BFFT3. Ela detém a segunda posição no mercado nacional de academias no modelo high value low price – que se propõe a oferecer um serviço de qualidade a um preço baixo.

A companhia será listada no Novo Mercado (maior nível de governança da bolsa de valores). A faixa indicativa de preço por ação ficou entre R$ 12,25 e R$ 15,25, considerando como ponto médio da faixa, R$ 13,75 por papel. O preço da ação será fixado no dia 24 de setembro.

A Bluefit deve fazer a distribuição inicial de 32,7 milhões de ações ordinárias (ON). Segundo relatório da Levante Investimentos, se considerado o preço médio da faixa indicativa, de R$ 13,75, ela pode captar R$ 450 milhões.

Mas existe também a possibilidade de uma emissão de ações adicionais e suplementares, de 6,5 milhões de ações ordinárias e 4,9 milhões, respectivamente. Caso ocorra esta venda de lotes adicionais, a companhia pode captar até R$ 607,6 milhões.

O período de reserva das ações da Bluefit (BFFT3)

Termina no dia 23 de setembro. A oferta pública inicial da companhia está disponível para investidores de varejo, investidores private e institucionais. Para participar do IPO ,existem três formatos, segundo a Levante Investimentos:

  • Oferta de varejo: o valor mínimo é de R$ 3 mil por investidor pessoa física e o máximo é de R$ 1 milhão.
  • Oferta Private: para os investidores do segmento private, o valor mínimo deve ser superior a R$ 1 milhão, enquanto o máximo é R$ 10 milhões.
  • Oferta Investidores institucionais: será feita exclusivamente pelo Coordenador Líder e Agente de Colocação Internacional.

Após a realização da oferta das 32,7 milhões de ações ordinárias, o free float (ações em livre circulação de mercado) será de 30,8%. E em caso de lote adicional e suplementar, pode chegar a 39,7%, segundo a Levante Investimentos. O coordenador da oferta é a XP Investimentos.

Para onde vai o dinheiro?

A oferta é 100% primária, o que significa que todos os recursos levantados vão para o caixa da companhia. Segundo estimativas, este valor será de R$ 450 milhões.

Os recursos serão destinados para expansão da Bluefit, que deve ocorrer em dois formatos:

  • Crescimento orgânico: serão destinados 55,6% dos recursos do IPO para abertura de novas unidades no Brasil.
  • Aquisições: com uso de 44,4% dos recursos para adquirir novas franquias, participações em Sociedade em Conta de Participação (SCPs) e subsidiárias.

O IPO não terá oferta secundária, o que significa que os principais acionistas da companhia não devem vender nenhuma parcela das suas ações. Para João Daronco, analista da Suno Research, isso é um indicativo de que os atuais acionistas estão bastante confiantes no desempenho da companhia.

Como anda o setor fitness no Brasil

Segundo Eduardo Rahal, analista da Inside Research, o segmento de academias no modelo high value low price tem um forte potencial de crescimento no Brasil e na América Latina, por se tratar de um mercado muito fragmentado e sub-penetrado.

Ele explica que olhando para um cenário global, cerca de 1,5 bilhão de pessoas não praticam nenhum exercício físico, enquanto em média 40 milhões de crianças já sofrem com sobrepeso. “O segmento fitness acaba se colocando como uma alternativa promissora para solucionar os problemas da vida moderna, como o sobrepeso e o sedentarismo”, afirma.

Olhando para América Latina, Rahal aponta que apenas 38% das pessoas praticam algum tipo de atividade física. Já no Brasil, que é o território de atuação da Bluefit, cerca de 50% da população é sedentária e somente 5% frequentam academias.

“Neste contexto, começam a surgir modelos de negócio para suprir essa demanda de bem-estar, atividade física, vida saudável que ganharam mais destaque na pandemia”, defende.

E o modelo que combina alta qualidade e baixo custo de mensalidades parece ser bem aceito pelos brasileiros, como comprovado pela antecessora Smart Fit, segundo o analista.

No exterior, a realidade não é muito diferente, Rahal cita como exemplo o Reino Unido, onde academias high value low price, apresentaram um crescimento acelerado frente a outros modelos tradicionais, saltando de 4% de participação de mercado em 2011 para 40% em 2018.

Um fator importante para o setor fitness no Brasil é justamente esse mercado sub-penetrado. Segundo ranking da International Health, Racquet & Sportsclub Association (IHRSA) em 2020, que considera o faturamento do mercado fitness, o Brasil ocupa a 12ª posição em termos de receita no mundo e é o maior player da América Latina, com faturamento de US$ 2,2 bilhões.

Até 2019, o número de academias no Brasil representava 71% do total dos Estados Unidos, mas com apenas 16% dos alunos, segundo a Levante Investimentos.

A casa de análise apontou, em relatório, que apesar do Brasil ser um dos maiores mercados do segmento fitness no mundo, a penetração ainda é baixa, se comparada com outros países desenvolvidos.

Nos EUA, por exemplo, a penetração de mercado do segmento fitness é de 21,2%, no Canadá é 16,7% e no Reino Unido, 15,6%. Já no caso do Brasil, esta participação de mercado é de 4,9%.

“Quando olhamos para os países da América Latina, a penetração de mercado gira em torno de 13%”, afirma Rahal. Esta disparidade frente a outras nações, representaria uma grande oportunidade de crescimento e consolidação de alguns players, entre estes a Bluefit, segundo o analista.

Ele destaca que planos com custo acessível são sempre bem recebidos pelos clientes, principalmente no Brasil. Olhando para a média de crescimento anual em outros países, Rahal destaca que mercados maduros como Estados Unidos e Canadá tem uma média de crescimento de 7% ao ano em número de clientes.

“Acredito que é um setor com grande potencial de crescimento. É claro que tem a Smart Fit, mas não vejo outro nome se destacando no setor, que ainda engatinha, por isso a Bluefit teria um forte potencial de consolidação nacionalmente”, defende.

De acordo com a Levante Investimentos, além de sub-penetrado, o mercado fitness brasileiro é fragmentado, composto por três tipos de negócios: academias de bairro, academias low cost (como Bluefit e Smart Fit) e academias premium.

Segundo a casa de análise, as academias de bairro representavam a maior parte do mercado brasileiro, mas na pandemia foram perdendo espaço para as low cost. Enquanto as academias premium tem um público e crescimento limitados.

Neste cenário, o maior potencial de crescimento fica na mão de players como Bluefit e Smart Fit que podem liderar o segmento fitness no Brasil e na América Latina.

A Bluefit

Segundo Caio Ribeiro, especialista em investimentos e Felipe Fernandes, chefe de análise da Flip Investimentos, a Bluefit iniciou suas operações em maio de 2015, ainda sob a marca Health Place com uma unidade em Carijós, Santo André, no estado de São Paulo.

Em 2016, após um estudo de mercado a companhia passou a operar com o nome Bluefit. Só naquele ano, a companhia já contava com 7 unidades.

Fernandes e Ribeiro explicam que desde então o crescimento foi exponencial, saltando de 7 unidades em 2016 para 102 até junho de 2021. Ribeiro explica que dessas 102 unidades, 61 são próprias e 41 franquias, além de 33 unidades com contratos assinados.

No total a Bluefit, conta com 201 mil clientes ativos (até final de junho) e presença em 15 estados brasileiros. “A empresa busca ampliar sua capilaridade com crescimento via unidades próprias e franquias de baixo custo em todo o Brasil”, cita Ribeiro.

Presente nas 5 regiões do Brasil, o especialista em investimentos da Flip cita que um dos principais diferenciais da Bluefit frente as concorrentes é o horário de funcionamento. Na maioria das unidades, as academias funcionam 24h horas durante dias uteis e em algumas regiões 24h nos 7 dias da semana.

Em relatório, a Levante Investimentos, cita que a Bluefit também trabalha no formato high value low price com máquinas e equipamentos de primeira linha, aulas coletivas, artes marciais e instrutores.

Focada apenas no Brasil, a Bluefit tem dos tipos de plano: o Gold, que permite ao aluno frequentar qualquer unidade da rede, por R$ 99,90 mensais. Este plano tem também um custo de matrícula de R$ 120, uma taxa de manutenção anual de R$ 199,90 e não possui multas nem taxas de cancelamento.

E o plano Blue, que muda de R$ 99,90 a R$ 119,90 a depender da unidade, e cobra apenas a mensalidade. Este plano também não cobra multas nem taxas em caso de cancelamento.

Vantagens de investir na Bluefit

Segundo os agentes de mercado consultados pela reportagem, o consenso é que as principais vantagens de investir na Bluefit são:

  • Mercado crescente e pouco penetrado: apesar de o Brasil ser o 12º maior mercado de academias no mundo e o principal da América Latina, ainda existe um grande potencial de expansão e consolidação do setor nos próximos anos. A Bluefit, que trabalha com um modelo de baixo custo e é o segundo maior player do segmento brasileiro, tem a oportunidade de consolidar seu crescimento orgânico e com aquisição de pequenas academias, capitalizada com os recursos do IPO.
  • Mudança de hábitos pós-pandemia e preocupação com a saúde: após a pandemia, os analistas apontam uma tendência de maior procura de serviços atrelados a saúde, bem-estar e estética. Segundo estudos, cerca de 80% dos brasileiros pretende voltar para as academias do que fazer um treino online, e 40% dos que frequentam as academias atualmente, nunca foram clientes antes.
  • Forte capacidade de expansão: com abertura de novas academias e compra de franquias. A Bluefit tem um baixo custo de aquisição dos franqueados atuais. Com este crescimento, o efeito de rede aumenta e a companhia ganha novos alunos.

Além destas vantagens, Eduardo Rahal, da Inside Research, destaca a média de churn (indicador que representa a rotatividade do consumidor e saída dos clientes atuais) que na Bluefit é baixa, de 6,5%, enquanto a média do mercado brasileiro é 12%.

Segundo o analista, isso é algo positivo para a companhia, porque aumenta a recorrência do cliente, sem contar que a Bluefit não cobra taxas de cancelamento ou multas, o que proporciona mais flexibilidade para o consumidor sair e entrar nos planos quando quiser.

A Levante e Flip Investimentos também citam a governança como ponto forte da companhia. Segundo relatório da Levante Investimentos, a companhia é muito bem gerida, com bom histórico de execução e focada na experiência do cliente.

A Flip Investimentos cita o sólido track-record (resultados passados da empresa) que apontam um crescimento operacional e financeiro, associado a um time de gestão qualificado e um conselho de administração experiente.

Ainda em questões de governança, o analista João Daronco, da Suno Research, destaca que o fato de não ocorrer uma oferta secundária (onde os acionistas atuais vendem parte da sua participação na companhia) já é um bom sinal da confiança no desempenho na empresa.

Daronco também destaca como vantagem de investir na Bluefit a diversificação de portfólio para o investidor, com alocação em um segmento que tem poucas opções na bolsa brasileira.

Riscos de investir na Bluefit

Entre os riscos de investir nas ações da Bluefit (BFFT3), os especialistas consultados pela reportagem destacam:

  • Execução do plano de crescimento: Segundo Daronco, o segmento de academias exige investimentos elevados para expansão, tanto na abertura de unidades como nos equipamentos de última geração. E o crescimento da Bluefit pode ter risco elevado, com aumento das unidades aceleradamente e esforços maiores para manter os padrões da qualidade.
  • Efeito da pandemia: Rahal e Ribeiro também citam a pandemia que deve afetar ainda o faturamento da Bluefit, porque a receita da companhia está 100% ligada ao modelo físico, e novos fechamentos em decorrência de outras variantes podem impactar na lucratividade.
  • Concorrência: Ribeiro, da Flip Investimentos, cita a Smart Fit como um concorrente mais consolidado que a própria Bluefit. Além disso, Daronco, da Suno, aponta que apesar de ser o segundo maior player do setor, existe uma tendência de que outras empresas ensaiem o mesmo movimento e adotem estratégias semelhantes, que não são difíceis de implementar.
  • Contratos de locação das unidades atuais: Rahal, da Inside Research, cita o aumento dos índices de inflação nos contratos de reajuste para locação. Isso pode representar um risco para a companhia, que trabalha com planos de baixo custo, e caso o reajuste do aluguel das unidades for elevado precisará repassar esse preço aos seus consumidores, inviabilizando seu modelo de negócios.

Ainda entre as desvantagens de investir na Bluefit, Ribeiro da Flip Investimentos aponta a pouca recorrência do setor, a dependência da eficácia de campanhas de marketing e publicidade e mudanças na legislação do imposto de renda em relação a juros sobre capital próprio. A companhia tem participação em outras sociedades e pode ter os proventos recebidos impactados.

Já Rahal, da Inside, destaca que embora acredite no modelo de negócios da companhia, ela não possui um bom histórico operacional e já acumula alguns prejuízos na ordem de R$ 56 milhões. “Em relação aos números a Bluefit ainda deixa a desejar”, destaca.

Vale a pena entrar no IPO?

O consenso dos especialistas consultados pelo InvestNews é que vale a pena participar do IPO da Bluefit, mas com certas ressalvas.

A Levante Investimentos recomenda a entrada no IPO até o meio da faixa indicativa, de R$ 13,75 e com lock up. Segundo a casa de análise, este preço apresenta uma boa relação de risco-retorno no longo prazo.

Em relatório, a Levante esclareceu que grande parte do valor estimado para a companhia está no longo prazo, conforme a Bluefit vai expandindo e incorporando os resultados das franquias adquiridas com o dinheiro do IPO. Desta forma, o investidor deve estar preparado para oscilações e quedas no curto prazo. “Reiteramos que só devem entrar no IPO aqueles que estão preparados para segurar o papel, com viés de alocação de longo prazo”, afirmou a equipe de análise.

Para a Flip Investimentos, a entrada no IPO é interessante até o valor de R$ 13, onde segundo os analistas traz uma maior margem de segurança para o investidor por se tratar de um negócio com risco elevado.

Eles destacam o crescimento acelerado, o baixo churn rate e a gestão da companhia como pontos fortes. Mas apontam como fator de cuidado o elevado número de franquias que a Bluefit possui. Embora, com a possibilidade de adquirir estas franquias com preço descontado e os recursos do IPO, este problema pode ser minimizado, segundo a Flip Investimentos.

Felipe Fernandes, chefe de análise da Flip, aponta que a companhia tem um potencial de valorização de até R$ 30 no longo prazo, considerando o valuation atual, a geração de caixa da companhia e o crescimento que ela pode entregar. “Não é uma empresa que o investidor deve entrar pensando em dividendos, mas sim visando crescimento”, destaca.

Para a Inside Research, a recomendação de entrada no IPO da Bluefit, é no piso da faixa indicativa de R$ 12,25, com potencial da companhia entregar um crescimento na sua receita de 50% ao ano e dobrar sua base de academias. O analista Eduardo Rahal aponta um preço-alvo de R$ 19 por ação para os próximos 12 meses.

Casa de AnáliseEntrada no IPO BluefitAté que preço comprar?
Levante InvestimentosCompraR$ 13,75
Flip InvestimentosCompraR$ 13
Inside Research CompraR$ 12,25

Smart Fit ou Bluefit?

Com o IPO da Bluefit, o setor fitness na bolsa de valores passa a ter dois players: Bluefit (BFFT3) e Smart Fit (SMFT3), que estreou na B3 em julho deste ano.

Embora a Bluefit seja a segunda maior empresa do setor no Brasil, Daronco, da Suno, destaca que ela é muito menor que a líder Smart Fit. Olhando para o número de unidades por exemplo, o analista cita que a Smart Fit possui hoje mais de 900, enquanto a Bluefit tem 102 unidades atualmente.

Outra questão seria a diversificação de receita. Daronco afirma que a Bluefit trabalha mais focada no modelo físico, enquanto a Smart Fit também tem uma demanda no digital, com os aplicativos Queima Diária e Smart Fit Nutri.

Outras diferenças entre as companhias, segundo Rahal, da Inside Research, seriam que a Smart Fit trabalha também com marcas premium, como a rede de academias Bio Ritmo, com planos a partir de R$ 449 por mês, enquanto o modelo de negócios da Blue Fit é 100% high value low price.

Olhando para os valores, a Smart Fit também se tornou mais competitiva, com o plano Black (que facilita o treino em qualquer unidade da América Latina) a partir de R$ 109,90 e o plano Smart, restrito a uma única unidade a partir de R$ 69,90. Este último, sem taxa de cancelamento.

Recentemente, a Smart Fit está ofertando uma promoção para atrair novos clientes, com o custo de R$ 14,90 no primeiro mês em ambos os planos.

Em relação aos preços da Bluefit, o plano Gold, semelhante ao Black da concorrente, é de R$ 99,90, mas possui custos de matrícula e taxa de manutenção anual de R$ 199,90. Enquanto o plano Blue (semelhante ao Smart) custa entre R$ 99,90 a R$ 119,90, a depender da unidade. No entanto, ambos não possuem taxas de cancelamento.

Já em relação a franquias, a Bluefit possui mais unidades neste formato, com uma divisão de 60% lojas próprias e 40% franquias, enquanto a Smart Fit não é muito forte com estratégia de franqueados.

Felipe Fernandes, da Flip Investimentos, também destaca que a Bluefit tem apenas presença nacional, enquanto a Smart Fit já possui unidades em 13 países da América Latina, entre estes Chile.

Fernandes também cita como diferenciais da Bluefit, as aulas coletivas e de artes marciais, que era o calcanhar de Aquiles da Smart Fit, e que a Bluefit vem desenvolvendo há um bom tempo criando sinergia dos clientes com a academia.

Outro ponto positivo da Bluefit frente à concorrente seriam as notas altas em site de reclamações. Olhando para o Reclame Aqui, a nota da Bluefit é 7,4 enquanto a da Smart Fit é 5,8, cita Daronco da Suno.

Fernandes também destaca o maior valor agregado dos produtos e possibilidade da Bluefit comprar franquias por um preço baixo. “A Bluefit ataca nos pontos onde Smart Fit não é muito boa, e com os recursos do IPO pode expandir para outras localidades onde a concorrente se encontra”, defende.

Ele também cita os horários de funcionamento da Bluefit, que contemplam 24h por dia. Segundo Fernandes, ambas as companhias vão brigar muito pela atenção do investidor na bolsa, mas elas têm mercado e potencial para continuar crescendo, embora ele destaque que em questões de governança, a Bluefit está muito melhor posicionada do que a concorrente.

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