Destaques:
- Todas as bolsas sobem nesta manhã, da Ásia ao pré-mercado de Nova York, com o avanço de vacinas contra a covid-19 e com o acordo do pacote de estímulos europeu (em torno de 1,8 trilhão de euros);
- Há instantes, o índice S&P 500 futuro subia em torno de (+0,73%) e na Europa, o índice Stoxx 600 sobe (+1,04%);
- O fundo de índice brasileiro EWZ, avança (+1,66%) no pré-mercado de NY.
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Brasil:
- Notícias positivas sobre o avanço no desenvolvimento da vacina contra a covid-19 e a perspectiva de retomada da agenda de reformas no Brasil puxaram o Ibovespa no pregão de ontem;
- Na tarde de ontem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou que conversou com Davi Alcolumbre (Senado) e disse que será retomado o debate da reforma tributária na comissão mista;
- Cotação: O Ibovespa fechou em alta de (+1,49%), próximo da máxima do dia, aos 104.426,37 ponto, com giro financeiro de R$ 20,6 bilhões e mais R$ 12 bilhões relativos ao exercício de opções;
- Os destaques desta segunda-feira foram as empresas de telecomunicação, varejo e os frigoríficos. As “teles” foram impulsionadas pela notícia, de que a TIM, a Telefônica e a Claro aprovaram a apresentação de oferta de aquisição da Oi feita à CVM. Além disso, a Via Varejo ON (VVAR3) publicou e posteriormente apagou no Twitter resultados operacionais muito bons, grande parte por causa do comércio online e isso influenciou todo o setor.
Análise Gráfica – IBOV:
- No gráfico diário do índice Bovespa, o nível dos 100 mil pontos vai ficando para trás e o IBOV segue sua trajetória de alta rumo ao próximo objetivo, em torno dos 109 mil pontos. Neste percurso, seria natural e racional correções, antes de dar continuidade ao movimento ascendente.
- Resistência: 109.000 (máxima do dia 03 de março)
- Suporte: 93.300 (próximo da média móvel de 21 períodos)
EUA:
- Ontem, as ações das empresas de tecnologia contagiaram Wall Street e os três principais índices fecharam em alta;
- Empresas adiantadas no estudo das vacinas contra o coronavírus: AstraZeneca e Pfizer em parceria com a BioNTech, mostraram avanços promissores ontem;
- Cotação: o índice Dow Jones fechou estável (+0,03%), mas o S&P 500 subiu (+0,84%) e a Nasdaq avançou (+2,51%).
Europa:
- Cotação: Há instantes, Frankfurt (+1,67%), Paris (+1,22%), Madri (+1,81%), Milão (+2,12%), Lisboa (+0,54%) e Londres sobe (+0,59%).
Ásia:
- Cotação: mais cedo na Ásia, Hong Kong subiu (+2,31%), Kospi de Seul (+1,39%), no Japão, o Nikkei avançou (+0,73%) e Xangai (+0,20%).
Dólar:
- Ontem, após atingir máxima de R$ 5,3904, o dólar caiu no final da manhã, em sintonia com o comportamento da moeda no exterior, diante das expectativas sobre a adoção de novos estímulos econômicos na Europa e nos EUA, além das notícias de evolução das vacinas contra o coronavírus. Aqui, o início das discussões da reforma tributária é o fato que gera segurança nos investidores;
- Cotação: o dólar fechou em baixa de (-0,70%), a R$ 5,34.
Commodities:
- Petróleo: Brent para setembro sobe (+2,54%), cotado a US 44,47 o barril;
- Ouro: sobe em torno de (+0,54%), cotado a 1.827,15 a onça-troy.
Indicadores |
Brasil: |
* Neoenergia: divulgação dos resultados do segundo trimestre (após o fechamento) * Romi: divulgação dos resultados do segundo trimestre (após o fechamento) * Paulo Guedes entrega a Davi Alcolumbre (Senado) a primeira tranche de proposta do governo para a reforma tributária. |
EUA: |
* United Airlines: divulgação dos resultados do segundo trimestre (após o fechamento) * Coca-Cola: divulgação dos resultados do segundo trimestre (antes da abertura) |
Ásia: |
Japão: PMI Composto (julho) (Markit) |
* Esse é um conteúdo de análise de um especialista de investimentos da Easynvest, sem cunho jornalístico.