A China, já há algum tempo, é a maior importadora de minério do mundo. Agora, a ideia de que o gigante asiático pode começar a recuar na sua compra da commodity com mudanças estruturais da sua economia vem ganhando força.
Uma nova matriz econômica focada em qualidade de vida e um setor imobiliário mais fracos são os principais fatores que embasam a crença que, se sair do papel, terá um claro impacto na bolsa brasileira.
É que o gigante asiático é o principal parceiro comercial e o maior importador das commodities brasileiras.
Veja a análise do impacto chinês sobre o Brasil, neste Cafeína.
Veja também
- A história da BlackRock, maior gestora de recursos do mundo
- Em dança das cadeiras entre big techs, qual vai permanecer no topo?
- O desafio das aéreas: qual a real situação de Azul e Gol?
- Após aprovação de ETFs de bitcoin, sobem expectativas para cotação
- As ações e fundos imobiliários mais recomendados para janeiro