Segundo relatório da Oxfam, os bilionários de todo o mundo têm mais riqueza do que 60% da população mundial. Isso mostra que quando o assunto é desigualdade, este não é um caso isolado do Brasil, mas sim um problema global. E segundo o mesmo relatório, estes são níveis recordes. Na última década, dobrou o número dos mais abastados no mundo.
Em tempos de pandemia, o número de bilionários que aumentaram suas fortunas também cresceu. Se fizer um recorte para a América Latina e Caribe, 73 magnatas aumentaram suas fortunas em mais de 48 bilhões de dólares durante o pico de contaminação por coronavírus. Isso equivale a um terço do total de recursos previstos em pacotes de estímulos econômicos adotados por todos os países dessa região.
O Brasil tem 42 destes 73 bilionários, que juntos, tiveram as suas fortunas aumentadas em 34 bilhões de dólares entre março e junho deste ano.
Porém, apesar desta realidade de abismo social, existe também um outro cenário que é o dos privilegiados que simplesmente perderam tudo o que possuíam. Seja por falha na administração dos seus bens, investimentos mal sucedidos ou até devido a algum sistema ilegal ou de corrupção. O Cafeína de hoje trouxe o ranking dos 5 bilionários que perderam tudo (ou quase tudo). Veja abaixo:
1 – Sean Quinn, da Irlanda
2 – Allen Stanford, dos Estados Unidos
3 – Bjorgolfur Gudmundsson, da Islândia
4 – Eike Batista, do Brasil
5 – Jorge Guinle, Brasil.
Conheça a história e fortuna de cada um e o motivo que levou os cinco magnatas a zerarem suas reservas no programa de hoje. Veja também as dicas culturais que Samy e Dony trouxeram no InvestCult desta sexta-feira.
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