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Banco Inter lidera quedas do Ibovespa; PetroRio decola

Sabesp também subiu após o Estado de São Paulo recomendar a contratação de instituto para reestruturação de capital.

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Ibovespa, principal índice negociado na B3, virou e encerrou a quinta-feira (30), útimo dia do mês de setembro, em queda.

As units do Banco Inter (BIDI4) lideraram mais uma vez as quedas do indicador, com baixa de 7,26%. No acumulado de setembro, os papéis do banco também estiveram entre as principais desvalorizações.

Na outra ponta, a PetroRio avançou forte nesta quinta-feira, no topo da lista das altas do pregão. No mês, a companhia também foi destaque, ocupando o segundo lugar, atrás somente das ações da Marfrig (MRFG3).

A Sabesp também subiu nesta sexta após o Estado de São Paulo recomendar a contratação de instituto para reestruturação de capital da empresa. Confira os destaques registrados no dia:

Petrobras

A Petrobras (PETR3PETR4) caiu 0,58%, negociada a R$ 27,23. A companhia informou na noite de ontem que sua subsidiária integral PGF concluiu a liquidação financeira do resgate antecipado dos títulos 4,375% Global Notes e 4,25% Global Notes, ambos com vencimento em 2023, no valor total equivalente a US$ 1,3 bilhão, excluindo juros capitalizados e não pagos.

Além disso, a estatal aprovou a destinação de R$ 300 milhões, em um período de 15 meses, para a criação de um programa social de apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social para contribuir com o acesso a insumos essenciais, com foco no gás de cozinha.

A PetroRio (PRIO3), por sua vez, ocupava a posição de liderança do pregão, com valorização de 8,97%, negociada a R$ 24,89.

Siderúrgicas e Vale

As siderúrgicas e a Vale também tiveram alta. A Usiminas (USIM5) subiu 2,68%, para R$ 16,12, CSN (CSNA3) avançou 3,05%, para R$ 28,73, e Gerdau (GGBR4) ganhou 3,95%, para R$ 27,10. A mineradora Vale (VALE3) desacelerou, mas subiu 0,58%, para R$ 76,24.

Sabesp

A Sabesp (SBSP3) subiu 0,76%, para R$ 35,57. A companhia informou na véspera que o Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED), do Estado de São Paulo, recomendou a contratação da International Finance Corporation (IFC) para assessoria em sua reestruturação de capital.

“Embora vejamos isso como um passo positivo, esperamos que o pontapé inicial do governo estadual seja a parte menos desafiadora de um potencial processo de privatização, considerando os potenciais desafios políticos e jurídicos, ainda mais impulsionados pela proximidade das eleições de 2022. Também observamos que esta não é a primeira vez que a empresa contratou a IFC como consultora para uma reestruturação”, afirmaram Pedro Manfredini e Flavia Sounis, os analistas do Goldman Sachs, que mantiveram recomendação neutra para os papéis da companhia, com preço-alvo em R$ 52.

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