Passada a temporada de balanços do 2º trimestre, análises de distintos setores indicam quais as empresas se destacaram. E analisando grandes bancos, como, BTG Pactual (BPAC11), Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3), Itaú (ITUB4), Nubank (NUBR33) e Santander (SANB11), cada um foi destaque em um segmento específico.
Neste Cafeína, Dony De Nuccio comenta as principais análises e o que esperar para o segundo semestre, em especial, pela mudança prevista para o ciclo econômico brasileiro e como cada instituição tende a se beneficiar.
Se juros em alta puxam o faturamento dos bancos, em contrapartida, há efeitos colaterais para aumento de provisões para inadimplentes. Mas com o Banco Central tendo feito o primeiro corte na taxa Selic para 13,25% ao ano e indicando maiores cortes para as próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), o que pode mudar nas receitas dos grandes bancos?
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