Ela é a maior empresa do país em valor de mercado. É também uma das mais conhecidas e importantes. A Petrobras (PETR4) dispensa apresentações. É uma das companhias mais citadas por quem investe ou pensa em investir na bolsa de valores. Mais de meio milhão de pessoas têm ações da empresa.
Mas este não tem sido um ano fácil, como mostrou o balanço do 1º trimestre, com o maior prejuízo já registrado por uma companhia de capital aberto na B3. E o cenário é desafiador. Com a guerra de preços entre a Rússia e a Arábia Saudita, em março e abril, o preço do barril chegou a recuar aos US$ 20 e a expectativa agora é de que pode demorar até 2023 para o petróleo retornar aos valores do início do ano. Além disso, o cenário mundial passa por um momento de excesso de produção e de baixa demanda devido ao coronavírus.
A possibilidade de uma nova fase da pandemia, com o retorno das medidas de isolamento, também ameaça o preço do petróleo. Mas a Petrobras adotou uma série de estratégias para manter a lucratividade de suas operações mesmo em um cenário de demanda reduzida e preços em baixa. O recorde de exportação em abril sinaliza que durante o segundo trimestre a empresa pode continuar surpreendendo.
Com tudo isso, será que agora é a hora de investir nas ações da Petrobras? O programa Cafeína de hoje é dedicado a desvendar as perspectivas da Petro. Dony De Nuccio e Samy Dana analisam não só a situação da empresa hoje, mas principalmente as mais importantes ameaças e oportunidades no horizonte. Quais são as perspectivas para o investidor? Não perca o programa Cafeína, do canal InvestNews.