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Ficou sabendo? A era dos chineses, córnea artificial e obra mais cara do mundo

País asiático é o principal destino de investimento estrangeiro; obra de arte desbancou o quadro Salvator Mundi de Da Vinci

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China é o principal destino para investimento estrangeiro

A China superou os Estados Unidos e se tornou o principal destino para investimento estrangeiro pela 1ª vez.

Segundo dados da Forbes, o país asiático arrecadou US$ 163 bilhões em novos investimentos ante US$ 134 bilhões arrecadados pelos Estados Unidos. Apesar do estoque total de investimento estrangeiro ainda ser maior no país agora governado por Biden, é crescente o interesse de empresas ocidentais na economia chinesa.

Um dos motores deste crescimento foi a resposta que a China teve à pandemia. O país asiático foi o único a ter expansão econômica ainda em 2020, com a retomada do trabalho e a manufatura. Enquanto os Estados Unidos e outras nações ainda lutavam para conter os impactos da crise sanitária.

Esta resiliência fez com que companhias estrangeiras procurem investir na China, de olho no potencial do país asiático.

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Homem cego recupera visão após transplante de córnea artificial

Uma startup israelense desenvolveu um implante artificial de córnea que permitiu devolver a visão de um idoso de 78 anos, que estava há 10 anos sem enxergar.

Este é o primeiro transplante de córnea artificial bem sucedido no mundo e aconteceu em Israel.

O implante artificial é o KPro, que substitui uma córnea deformada ou opaca. Ao ser implantado, ele se integra com o tecido vivo e estimula uma espécie de proliferação celular dentro do olho.

Atualmente, os transplantes de córnea tem alta procura, mas necessitam de doadores. Com alta demanda, este implante pode significar um novo futuro para as pessoas cegas.

Agora outros 10 pacientes aguardam o procedimento.

A obra de arte mais cara do mundo

A obra de arte mais cara do mundo acaba de ser revelada. Ela desbanca o quadro Salvator Mundi de Da Vinci que estava no pódio.

A obra avaliada em US$ 470 milhões de dólares faz uma crítica ao sistema de educação norte-americano. Batizada de “Da Vinci of Debt”, na sua tradução “A dívida de Da Vinci”, ela traz 2600 diplomas universitários emoldurados.

Cada diploma da obra representa US$ 180 mil, o custo médio de uma graduação nos Estados Unidos.

O objetivo da obra de arte é – além de fazer uma crítica ao sistema de ensino- promover uma ação financeira na qual será doado US$ 1 milhão para que estudantes possam pagar seus estudos. Deixando a lembrança da faculdade como um momento de diversão e não de dívidas.

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