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Ficou sabendo? Ação coletiva contra a FTX; descotização da Eletrobras

E mais: JHSF fecha parceria para FBO no aeroporto de Guarulhos.

Clientes da FTX entram com ação coletiva para reivindicar ativos

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Os clientes da FTX entraram na terça-feira com uma ação coletiva contra a falida corretora de criptomoedas e ex-executivos, incluindo Sam Bankman-Fried, buscando uma declaração de que os ativos digitais da empresa pertencem aos clientes.

O processo é o mais recente esforço legal para reivindicar os ativos cada vez menores da FTX, que já está em conflito com instâncias nas Bahamas e Antígua, bem como a massa falida da Blockfi, outra empresa de criptomoedas.

A FTX se comprometeu a separar as contas dos clientes e, em vez disso, permitiu que elas fossem desviadas e, portanto, os clientes deveriam ser reembolsados primeiro, de acordo com a ação movida no Tribunal de Falências dos EUA em Delaware.

Equipe de transição recomenda adiar descotização da Eletrobras

A equipe de transição para a área de minas e energia recomendou que o governo eleito avalie postergar a descotização das usinas hidrelétricas da Eletrobras (ELET3, ELET6), um processo que começa em 2023, devido a potenciais impactos nas tarifas de energia elétrica.

Para alterar seus contratos via descotização e renovar as concessões de hidrelétricas, a Eletrobras pagou à União R$ 26,6 bilhões em bônus de outorga após a privatização, o que pode levantar questionamentos jurídicos, caso o governo eleito siga a recomendação da transição.

Uma mudança no calendário de descotização poderia afetar contratos assinados pela elétrica em seu processo de desestatização, realizado em meados deste ano, e teria efeito sobre o fluxo de caixa previsto da empresa.

Cerne da privatização da maior elétrica da América Latina, a descotização permite que a Eletrobras possa vender a energia gerada por suas hidrelétricas por preços de mercado, em vez de um valor calculado pela agência reguladora Aneel.

JHSF fecha parceria para FBO no aeroporto de Guarulhos

O grupo imobiliário JHSF (JHSF3) anunciou acordo com a empresa de consultoria e gestão empresarial C-Fly que criará uma sociedade FBO (sigla em inglês para operador de base fixa, que oferece infraestrutura e serviços para voos privados em aeroportos) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na qual deterá uma participação de 83,5%.

A parceria, segundo o comunicado, permitirá aprimorar os serviços prestados e busca explorar crescentes oportunidades no Brasil e no exterior.

A JHSF disse que mantém com a C-Fly relacionamento desde 2012, quando foi iniciado o desenvolvimento do São Paulo Catarina Aeroporto Executivo Internacional.

No contexto da transação, a C-Fly adquirirá, por cerca de 116 milhões de reais, uma participação de 16,5% nos resultados econômicos do Catarina.

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