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Ficou sabendo? GPA vende 3 lojas Extra e diretor renúncia; Ser pega empréstimo

O conselho de administração do GPA aprovou a venda de três lojas da bandeira Extra localizadas nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Unidade do Pão de Açúcar em São Paulo (SP) 28/06/2011 REUTERS/Nacho Doce

Conselho do GPA decide vender 3 lojas Extra

O conselho de administração do GPA (PCAR3) aprovou a venda de três lojas da bandeira Extra localizadas nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A companhia também informou em comunicado a renúncia de seu diretor de operações, Luiz Henrique Rodrigues Costa.

As lojas a serem vendidas estão nas cidades de Guarulhos (SP), São Paulo e Volta Redonda (RJ), segundo ata de reunião do conselho.

A renúncia de Costa foi informada em comunicado ao mercado, em que o GPA afirmou que o substituto do executivo será eleito “oportunadamente” pelo conselho de administração. Costa está no GPA desde 2014.

O GPA também informou que o conselho de administração decidiu “pela aquisição da participação acionária do Delivery Center na Cheftime”, mas não deu mais detalhes.

Ser Educacional pega R$50 mi em empréstimo

A Ser Educacional (SEER3) informou nesta sexta-feira que seu conselho de administração aprovou contratação de empréstimo de 50 milhões de reais junto ao banco Safra para reforço de capital de giro.

O prazo do empréstimo é de dois meses e a operação carrega taxa final de CDI mais 2,7% ao ano.

Banco de criptomoedas Voyager Digital suspende saques e depósitos

 O banco de criptomoedas Voyager Digital anunciou nesta sexta-feira que suspendeu saques, transações e depósitos e que está avaliando alternativas para preservar o valor de sua plataforma.

A decisão foi anunciada depois que a companhia emitiu um alerta de inadimplência para o fundo de hedge Three Arrows Capital (3AC) por causa do não pagamento de compromissos de um empréstimo.

Em comunicado, o presidente-executivo do Voyager, Stephen Ehrlich, afirmou que a decisão dá à companhia “tempo adicional para continuar explorando alternativas estratégicas com várias partes interessadas”.

O Voyager afirmou em comunicado à imprensa que contratou a Moelis & Company e Consello Group como assessores financeiros e Kirkland & Ellis como consultores jurídicos.

Em 22 de junho, o Voyager assinou um acordo com a AlamedaVentures para uma linha de crédito rotativo, ganhando acesso a capital adicional para cumprir necessidades de liquidez de seus clientes em meio à queda nos preços das criptomoedas.

O Voyager, baseado em Nova Jersey, afirmou em comunicado que o valor de seus criptoativos é de 685 milhões de dólares ante mais de 1,12 bilhão de dólares em empréstimos realizados em moedas digitais.

O Voyager afirmou que emprestou 350 milhões de dólares e 15.250 bitcoins para o 3AC. Uma fonte com conhecimento do assunto afirmou à Reuters na quarta-feira que o 3AC entrou em liquidação.

A decisão do Voyager veio menos de um mês depois que o rival Celsius Network suspendeu saques, citando extremas condições do mercado. O Celsius ainda não liberou os saques de seus clientes.

Muitos dos recentes problemas da indústria de criptomoedas pode ser rastreada até o colapso espetacular da stablecoin TerraUSD em maio, que viu quase todo seu valor evaporar.

O bitcoin acumulou desvalorização de 58% no primeiro semestre deste ano, a pior performance para uma primeira metade de ano de sua história.

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