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Ficou sabendo? Venda da Alliar chegando; privatização da Eletrobras e Eurofarma

Alliar informou seus controladores que venda da companhia pode acontecer nos próximos dias.

ALLIAR

Eurofarma pede registro de companhia aberta à CVM

A farmacêutica brasileira Eurofarma pediu registro de companhia aberta, segundo publicação no website da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta sexta-feira (17).

O requerimento é para empresa de categoria A, o que habilita a empresa para emitir ações no mercado, mas não houve um pedido imediato da Eurofarma para oferta pública de valores mobiliários, de acordo com a CVM.

Criada em 1972 pelo casal de imigrantes italianos Galliano e Maria Teresa Billi, a companhia é hoje presidida pelo filho dos dois, Maurizio Billi.

Em agosto passado, a Eurofarma assinou acordo com a Pfizer e sua parceira alemã BioNTech para fabricar a vacina contra Covid-19 que desenvolveram para distribuição na América Latina.

A Eurofarma afirma em seu website ter operações 20 países na América Latina, com especialidades em medicamento com e sem prescrição médica, genéricos, oncologia, e veterinária, e que tem 7,6 mil empregados, sendo mais de 6 mil no Brasil.

Venda da Alliar pode acontecer nos próximos dias

A Alliar (AALR3) repassou informação de seus controladores nesta sexta-feira, afirmando que a venda da companhia para o fundo MAM Asset pode acontecer nos “próximos dias”.

Após notícias na mídia sobre as negociações pelo controle da companhia, a Alliar afirmou ter inquirido seus atuais controladores, que responderam por meio de Sergio Tufik e Roberto Kalil que “a expectativa do bloco de controle é que as partes cheguem a um consenso definitivo sobre os contratos da transação nos próximos dias”, diz o comunicado, acrescentando não ser possível garantir que isso ocorrerá.

Em novembro, a companhia de medicina diagnóstica afirmou que seus controladores aceitaram oferta de aquisição feita por um fundo vinculado ao investidor Nelson Tanure.

Privatização da Eletrobras vai ocorrer no 2º trimestre de 2022

A privatização da Eletrobras (ELET6) vai ocorrer no segundo trimestre de 2022, afirmou nesta sexta-feira (17), o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, minimizando o atraso da avaliação da capitalização da empresa pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que deveria ter julgado a matéria esta semana.

Para não atrasar o processo, o TCU permitiu que o governo prosseguisse com os preparativos da venda enquanto avalia o assunto, mas especialistas do setor temem que não haja tempo hábil para a venda da maior empresa de energia do País.

“A decisão do TCU faz parte do processo, mas acredito que vamos cumprir o cronograma”, disse Albuquerque durante coletiva do segundo leilão dos excedentes da cessão onerosa dos campos de Atapu e Sépia.

*Com informações da Reuters e Agência Estado

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