A Gol Linhas Aéreas concluiu as negociações com a Boeing para manter o pedido de 91 aeronaves 737 MAX entre outros benefícios. O acordo teve de ser aprovado pelo Tribunal de Falências dos Estados Unidos, uma vez que a companhia aérea se encontra em um processo de recuperação judicial dentro da legislação americana, o chamado Chapter 11.

Uma das principais companhias aéreas do Brasil, a Gol foi pioneira no modelo de baixo custo no país. Fundada em 2001, ela opera rotas domésticas e internacionais. Em 2024, a empresa registrou receita líquida de R$ 19,1 bilhões e prejuízo líquido de R$ 6 bilhões. A dívida líquida da empresa cresceu 67,5%, para R$ 32,2 bilhões, com a alavancagem do grupo, medido pela relação ente dívida líquida e ebtida recorrente, avançando de 3,8 vezes para 6,1 vezes.

A empresa destaca que os acordos permitem aumentar para, no mínimo, US$ 235 milhões a distribuição de capital aos credores. Além disso, a Gol planeja reduzir significativamente seu endividamento, convertendo até aproximadamente US$ 1,7 bilhão de sua dívida em ações.

Em abril de 2025, a empresa Gol Linhas Aéreas enfrenta uma fase de transição na sua diretoria financeira após a renúncia de Eduardo Guardiano Leme Gotilla. O conselho nomeou seu CEO, Celso Guimarães Ferrer Junior, para assumir interinamente as funções, enquanto a companhia busca consolidar seu plano de recuperação judicial com o compromisso de injeção de até US$ 1,25 bilhão de investidores. Além disso, a Gol continua estudando alternativas de financiamento para reforçar suas operações após a conclusão do procedimento do Capítulo 11.

Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.