Na prática, a empresa vai vender parte de imóveis dos complexos imobiliários Cidade Jardim e Boa Vista, de sua propriedade, para o veículo. Segundo o fato relevante divulgado, trata-se de um acordo vinculante, ou seja, com obrigações contratuais que os participantes devem seguir. No caso, o compromisso de não desistir.
Conforme o grupo, ao retirar essas propriedades do balanço, a companhia vai ganhar uma estrutura de capital mais moderna e dinâmica. Traduzindo: vai enxugar despesas operacionais, destravar recursos para novos investimentos e assegurar uma receita recorrente.
A JHSF explicou que a nova estrutura vai possibilitar que “projetos imobiliários atuais e futuros sejam desenvolvidos com capital de investidores”. A companhia ressaltou ainda que “continua liderando o desenvolvimento dos empreendimentos envolvidos na transação, considerada um marco significativo para a empresa e o mercado de capitais brasileiro”.
O novo veículo é uma evolução da estratégia iniciada com a criação da JHSF Capital, uma divisão responsável pela gestão de fundos imobiliários, criada em outubro de 2022 e que tem ajudado a captar recursos no mercado para o desenvolvimento de projetos das marcas da incorporadora. No total, conforme a empresa, a gstora tem 12 fundos e R$ 2,7 bilhões sob gestão.
A JHSF atua no segmento de residencial de alto padrão, além de shopping centers e hotéis. É também dona do aeroporto privado Catarina, no interior de São Paulo. No segundo trimestre de 2025, a companhia obteve um lucro líquido de R$ 245,8 milhões, com alta de 45,6% frente ao mesmo período de 2024. A receita líquida consolidada totalizou R$ 496,1 milhões, alta de 25,2%.
Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.