
A aprovação inclui ainda a rejeição de outros contratos relacionados aeronaves e motores que não estão em operação. Segundo a Azul, a decisão vai proporcionar economias adicionais sem impactar a frota. A estratégia de otimização da frota faz parte do plano da Azul aprovado em maio dentro da legislação de recuperação judicial americana, o Chapter 11.
Dentro dos esforços de reestruturação, a companhia conseguiu fechar um acordo no início de agosto com determinados “stakeholders” – um grupo ou indivíduos relacionados a uma empresa – para um investimento de US$ 650 milhões em uma futura capitalização.
O chamado “contrato de compromisso de apoio” da companhia aérea ainda precisa ser aprovado por um tribunal dos Estados Unidos que supervisiona seu processo de recuperação judicial, segundo o comunicado.
A Azul, fundada em 2008 pelo norte-americano David Neeleman, é uma das principais empresas do setor no Brasil, com operações internacionais e serviços como o Azul Cargo.
Apesar de esforços para reestruturar suas operações as ações da empresa acumulam uma queda de aproximadamente 83,79% em 2025 até 13 de agosto. A Azul busca fusão com a Gol e aguarda uma ajuda financeira governamental, mas a liquidez continua a ser uma preocupação crítica.
Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.