Canteiro de obras da estação PUC-Cardoso de Almeida, da Linha 6 do Metrô de São Paulo
Canteiro de obras do Metrô de São Paulo (Linha Uni/Divulgação)

A Motiva prevê um investimento total de R$ 3,897 bilhões na extensão da Linha 4 do Metrô de São Paulo. Desse total, o Estado de São Paulo vai aportar R$ 2,982 milhões por meio de um financiamento em negociação junto ao Banco Mundial

A obra prevê a inclusão de 3,3 quilômetros, com duas novas estações – Chácara do Jockey e Taboão da Serra – além de seis novos trens e uma subestação de energia.

O plano está previsto no aditivo ao Contrato de Concessão celebrado em 26 de setembro entre a concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo, ViaQuatro, e o Estado de São Paulo.

A empresa também mencionou no fato relevante que o governo reconheceu o desequilíbrio econômico-financeiro com frustração de receita estimado em R$ 531 milhões referentes ao atraso na conclusão da Fase II da concessão.

Conforme a companhia, a compensação vai ocorrer por meio da prorrogação antecipada do Contrato de Concessão por 20 anos, a partir de 21 de junho de 2040. Além disso, o governo aceitou um acréscimo de R$ 0,4230 na tarifa por passageiro transportado a partir de primeiro de setembro de 2025 até o término da concessão e o repasse da receita tarifária do adicional de passageiros gerada pela extensão. Por fim, faz parte da compensação o aporte feito pelo Estado de R$ 2,982 milhões referentes ao investimento na extensão.

A Motiva (ex-CCR) é uma das maiores empresas de concessões de infraestrutura da América Latina, atuando em rodovias, mobilidade urbana e aeroportos. Fundada em 1999, é controlada por grandes investidores institucionais como Itaúsa e Votorantim.

Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.