Após notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico sobre possível negociação de R$ 2 bilhões em precatórios e ativos judiciais pela BRF (BRFS3), dona das marcas Sadia e Perdigão, junto ao BTG Pactual (BPAC11), o banco de investimento informou na noite desta quinta-feira (18) que transações dessa natureza fazem parte dos negócios.
O comunicado foi divulgado em resposta à ofício da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que questionou os motivos pelos quais o banco entendeu não se tratar de fato relevante.
A notícia veiculada pelo jornal afirma que a BRF está em negociações firme para a venda de precatórios, créditos tributários e ativos judiciais avaliados em cerca de R$ 2 bilhões.
“Transações de natureza semelhante àquela mencionada na referida notícia, que essencialmente envolvem a negociação de ativos estressados pela área de Special Situations do BTG Pactual, fazem parte dos negócios corriqueiros coordenados por tal equipe, portanto, o BTG Pactual entende que tais transações não sejam passíveis de divulgação por meio de fato relevante”.
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