A Randon informou que sua controlada Fras-le analisa a possibilidade de realizar uma oferta pública subsequente de ações. A oferta está estimada em R$ 300 milhões. Os recursos, por sua vez, seriam utilizados para um potencial aumento de capital da Randon.
Segundo a empresa, a Fras-le e a controladora Dramd não exercerão seus direitos de prioridade na oferta, visando aumentar a liquidez das ações e atrair novos investidores.
A Randon também informou por meio de fato relevante que vai descontinuar a divulgação de suas projeções financeiras para alinhar sua política à dos auditores e consultores envolvidos na potencial transação. A efetivação da oferta está sujeita a condições de mercado e aprovações necessárias.
No início do ano, a Randon anunciou a aquisição da fabricante de autopeças americana AXN Heavy Duty. O grupo brasileiro pagou US$ 12,3 milhões pela empresa, que é uma das principais indústrias dos EUA no mercado de eixos e suspensões para semirreboques.
A AXN teve receita de US$ 65 milhões no ano passado. A Randon espera aumentar o lucro operacional da nova controlada em cinco vezes até 2030.
Além da AXN, a holding brasileira é dona da fabricante de carretas americana Hercules e da mexicana Kuo Refacciones, de peças de reposição.
O grupo Randon atua e várias áreas. Os principais negócios são a fabricação de carretas, reboques e semirreboques, e as autopeças, por meio de marcas como Fras-le, Fremaz, Controil, Jurid e Nakata. A holding também atua no setor financeiro por meio do Banco Randon, Randon Seguros, Addiante, Conexo e DB.
Em abril de 2025, a empresa Randon firmou um acordo estratégico com o Patria Investimentos, envolvendo um aporte de até R$ 320 milhões para suas operações de consórcios e seguros. O contrato prevê a constituição de uma empresa controladora dessas operações, onde fundos do Patria poderão deter até 20% de participação, permitindo à Randoncorp acelerar suas soluções e consolidar sua posição no mercado.
Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.
