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Vale considera parcerias para unidade de metais básicos, diz CEO

Há no mercado expectativas com o aumento da demanda de metais básicos como níquel, matéria-prima para a fabricação de baterias.

A mineradora Vale (VALE3) considera a realização de parcerias para a unidade de metais básicos como um caminho para destravar valor, afirmou nesta sexta-feira o presidente da companhia Eduardo Bartolomeo.

Há no mercado expectativas com o aumento da demanda de metais básicos como níquel, matéria-prima para a fabricação de baterias, uma vez que o mundo caminha para a descarbonização.

O executivo frisou que uma cisão da área ainda não foi aprovada pelo conselho de administração, mas que a atração de parceiros para a unidade é algo que está sendo pensado neste momento.

“Parcerias podem ser feitas agora e podem ajudar a companhia a crescer”, disse Bartolomeo.

Diante das boas perspectivas para a divisão de metais básicos, a Vale aprovou investimento de US$ 555 milhões para a construção do segundo forno de Onça Puma, para adição de capacidade de 12 mil a 15 mil toneladas de níquel por ano. A expectativa é que o projeto entre em operação em 2025.

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Logo da Vale na entrada da mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo 04/02/2019. Crédito REUTERS/Washington Alves

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