Grupo deixou passageiros na mão após anunciar que suspenderia viagens temporariamente no país.
A ação CVCB3 caía forte na manhã desta segunda-feira, entre as principais baixas do Ibovespa, em meio aos temores em relação à variante ômicron.
Foi descoberta uma variante que pode ter um maior índice de transmissão e levar a novas ondas da doença.
Ações das aéreas, turismo e aviação eram as mais prejudicadas após surgimento de nova variante que derrubou os mercados nesta sexta (26).
CVC ficou 12 dias completos sem operar em outubro por causa de um ataque hacker.
Vibra (antiga BR Distribuidora) e Cosan também registraram desvalorização após divulgação dos resultados trimestrais.
A empresa afirmou que atua em conjunto com assessores especializados em segurança da informação para solucionar problemas.
Segundo a CVC, o acordo prevê acúmulo de pontos e resgate com produtos incluindo passagens aéreas, diárias de hotéis e locação de carros.
Guedes e Campos Neto afirmaram que as participações nas empresas foram declaradas e não violam a legislação.
Papéis da operadora de viagens caíram 8,56%, negociados a R$ 17,20.