O registro na CVM não menciona o objetivo da investigação, mas ocorre após declarações de Guedes e Bolsonaro sobre privatização da companhia.
De acordo com o processo, a incorporação da Bertin pela JBS teve elementos suprimidos do público, dos acionistas minoritários e da autarquia.
Empresa não se encontra habilitada a ofertar títulos ou contratos de investimento coletivo.
O consórcio é formado pela Aguila Energia e Participações Ltda e pela Infra Construtora e Serviços Ltda.
A empresa também submeteu à CVM pedido de análise prévia para registro de oferta de certificados de recebíveis imobiliários.
Empresa espera precificar os papéis em 21 de setembro.
Se confirmada, a operação resultará no aumento do guidance de endividamento da companhia.
Resolução trata também de financiamento ao terrorismo.
Operação não teve seu valor divulgado.
O caso serviu de alerta sobre a importância de proteção de dados para o restante do mercado.