índice reflete a desaceleração do nível de atividade no primeiro trimestre de 2021 e o avanço de uma nova onda de covid-19.
Índice é referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.
Frente dos prefeitos anuncia consórcio para compra de vacinas; saiba mais.
Nova onda de contaminações de covid-19 derrubaram as perspectivas do setor que mais emprega no Brasil.
O índice acelerou a 2,58% em janeiro, após 0,96% em dezembro; alta foi puxada pelos preços no atacado.
Recrudescimento da pandemia, sem suporte do auxílio emergencial explica a queda.
André Braz defende que 'falta um indicador para o mercado imobiliário', e o mais apropriado no momento seria o INCC.
A taxa acumulada em 12 meses passou de 23,41% para 25,46%, segundo a FGV.
Em dezembro apenas, o IGP-M desacelerou a alta a 0,96% de 3,28% no mês anterior.
Setor vê aceleração da demanda e estoques ainda em nível considerado baixo.