Documento divulgado mostra divergência na reunião de junho.
Ex-ministro da Fazenda citou cenário mais favorável de inflação e disciplina fiscal.
Membros do Copom veem possibilidade de começar afrouxamento na próxima reunião do BC.
Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2026 estava em 10,34%, ante 10,395% do ajuste anterior.
Os benchmarks recuaram mais de 3,5% na semana.
No exterior, no fim da tarde, os rendimentos dos Treasuries seguiam em baixa.
Contratos de opção de Copom mostram que projeções foram a 39% para reunião de agosto.
A instituição não deixou claro que o processo de cortes de juros começará em agosto, como precificado pelo mercado.
Papeis de renda fixa sofrem a marcação a mercado com mudança na curva de juros.
Essa é a visão de especialistas, que apontam juros ainda elevados e ambiente econômico interno favorável.
