O segundo homem mais rico do mundo e cofundador da Microsoft, Bill Gates, desperta o interesse de muitos não apenas pela sua contribuição no avanço da tecnologia, mas também por sua história de vida, filantropia, conquistas e, sua fortuna.
Gates, que por anos liderou o primeiro lugar no ranking dos maiores magnatas do planeta, está hoje atrás apenas de Jeff Bezos, fundador da Amazon. O cabeça da Microsoft também comanda a fundação que leva seu nome e de sua esposa, Melinda. Os fundos desta organização sem fins lucrativos provêm de doações, sendo as principais feitas por Bill e Melinda Gates, além do amigo Warren Buffet.
Gates também é dono da Cascade Investment, uma empresa de gestão patrimonial comandada por Michael Larson , figura central na gestão dos investimentos do bilionário. O guardião da carteira de Gates administra a fortuna pessoal e da fundação Bill e Melinda desde 1.994. Durante este período, o valor administrado aumentou mais de nove vezes.
Os investimentos mesclam ações, fundos de empresas privadas, títulos de dívida e imóveis. Em 25 anos, Larson conseguiu a rentabilidade do S&P 500 e mais 1% ao ano. A aposta é também escolher boas empresas que paguem dividendos, com foco no longo prazo. A carteira, considerada conservadora, possui 32% do total investido em ações — sendo 60% destas apenas na empresa de Warren Buffett — , e 28% em fundos indexados.
Se interessou pelo tema? Então assista o Cafeína de hoje e descubra onde investe o segundo homem mais rico do mundo.
Leia mais:
Você nunca mais vai olhar os presidentes de empresa do mesmo jeito
11 novos Bilionários Brasileiros na lista da Forbes em 2021
Os mandamentos do value investing
Veja também
- Bill Gates diz que está pronto para investir bilhões de dólares em energia nuclear
- Melinda Gates deixa fundação criada com ex-marido Bill Gates
- Bill Gates compra participação na Heineken
- Os 10 bilionários que mais perderam dinheiro em 2022, segundo a Bloomberg
- Bilionários de tecnologia perdem juntos mais de US$ 200 bilhões no ano